Entrevistas Jornais Locais -
Universo feminino
Telas do artista plástico Alan Cruz misturam a sensualidade da mulher com elementos naturais
Severino Lopes
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A exposição reúne seis telas da nova coleção do artista mais 11 de coleções passadas totalizando 17 quadros. A mostra ficará até o próximo dia 30 de novembro. As visitações acontecem gratuitamente nos turnos da manhã, tarde e noite. O universo feminino sempre povoou a mente de muitos artistas.
Para criar o universo feminino transpondo para a tela aspectos da mulher o artista maranhense radicado na Paraíba, usou a técnica inédita no braille sobre acrílico. A linguagem em revelo é colocada como parte das telas que retratam a mulher. Em contato com o Diário da Borborema Alan Cruz conta que buscou nocotidiano inspiração para recriar o mundo feminino usando o braille. Ele foi buscar no exótico e no rústimo elementos para compor o novo trabalho. "Eu me inspirei principalmente no cotidiano da mulher", conta.
Artista plástico desde 2005 Alan Cruz revela que sempre usou a técnica Naïf para transpor para as telas sua arte. Nessa técnica, ele abusa das cores e brinca com o pincel, misturando figuras de pessoas com animais, animais com objetos e objetos com pessoas. "É uma técnica que permite usar a vontade da criatividade", revelou. Na mostra "Mulheres por Alan Cruz", o artista procura retratar com riqueza, cores e forma a beleza da mulher.
Alan Cruz é um dos artistas plásticos da nova geração que tem se destacado no campo das artes. Em quatro anos, o artista descoberto durante evento pedagógico da Escola Estadual Argemiro Figueiredo (Poli Valante), já participou de várias exposições em Campina Grande em vários Estados do Brasil. Seus trabalhos foram expostos em importantes salões realizados no Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e até nos Estados Unidos e na França. "A Beleza Feminina", "Significados da Realidade" e "Campina, Rainha da Borborema" são algumas das exposições montadas por ele. Para Saulo Queiroz, diretor do Centro de Cultura e Arte da UEPB, Alan Cruz é um dos mais talentosos artistas plásticos da nova geração que tem se destacado por sua maneira criativa de criar o mundo por ele pintado. "É um artista de talento", disse.
A fonte de inspiração é geralmente o tema popular, pouco subjetivo, imitando a realidade simples do dia-a-dia. O artista plástico seguidor desse estilo não se preocupa das proporções, da perspectiva, nem da anatomia correta em suas figuras. Na arte naïf os artistas abusasm das pinceladas de cores berrantes bem diferenciadas em desenhos geométricos e rítmicos.
The feminine
Paintings from the artist Alan Cruz mix sensuality of women with natural elements
Severino Lopes
Alan Cruz
The technique used by artist, Naïve, is considered the art of simplicity
The vision of the female artist Alan Cruz. Fabrics that blend women's sensuality with natural elements. Bodies that intertwine in a burst of color and beauty. So is the exhibition entitled "Women by Alan Cross," what's playing in the building of the Center for Culture and Art of UEPB, former Assis Chateaubriand Museum of Art, installed in New Dam.
The exhibition brings together six screens of the new collection of over 11 artist of past collections totaling 17 frames. The show runs until the 30th of November. The visitations occur free in two shifts: morning, noon and night. The female universe ever captured the minds of many artists.
To create the feminine universe transpose to the screen aspect of the woman artist from living in Paraíba, used the new technique in braille on acrylic. The reveal is placed on language as part of the screens that portray women. Contact the Journal of Borborema Alan Cruz says that sought nocotidiano inspiration to recreate the world of women using braille. He went for the exotic and rústimo elements to compose the new work. "I was inspired mainly in everyday woman," he says.
Visual artist Alan Cruz since 2005 reveals that he used the technique to implement Naïve to the screen his art. In this technique, he abuses the colors and play with the brush, blending with figures of people, animals and objects with objects with people. "It's a technique that will use the creativity," he said. On the show "Women by Alan Cross," the artist tries to depict in rich, beautiful colors and shapes of women.
Alan Cruz is one of the artists of new generation that has excelled in the arts. In four years, the artist discovered during educational event of the State School Argemiro Figueiredo (Valant Poli), has participated in several exhibitions in Campina Grande in several states of Brazil. His works have been exhibited in major shows held in Rio de Janeiro, Sao Paulo, Espirito Santo and even the United States and France. "The Feminine Beauty," "Meaning of Reality" and "Meadow, Queen of Borborema" are some of the exhibitions mounted. To Saul Quiroz, director of the Center for Culture and Art UEPB, Alan Cross is one of the most talented artists of the younger generation has become known for its creative way of creating the world he painted. "It's a talented artist," he said.
The source of inspiration is usually the popular theme, somewhat subjective, mimicking the simple reality of day-to-day. Artist follower of this style is not concerned of proportion, perspective, anatomy nor correct in its figures. In art naïf artists abusasm brushstrokes of brightly colored geometric designs in well-differentiated and rhythmic.
Hino de Campina Grande inspira artista plástico a montar Exposição
| Publicado em 21/05/2008, às 07h00 |
Redação iParaiba com Ascom
São óleos e acrílicos sobre tela que retratam a condição da mulher mais simples à mais exótica, contando ainda com a inclusão social expressa através da linguagem braile, destinada a portadores de deficiência visual.
Alan Cruz é natural de São Luiz do Maranhão e foi descoberto durante eventos pedagógicos da Escola Estadual Argemiro de Figueiredo (Polivalente), inclusive o Festival Colegial. Sua obra possui traços que lembram o estilo cubista e o estilo naif, mas de forma bem particular, evidenciando sua originalidade.
Segundo a professora Elaine Ribeiro, “as obras de Alan Cruz vão além do conceito de sexualidade, relacionando-se a valores positivos como a sensibilidade, a bondade, o amor e também valores negativos como o sentimentalismo e o idealismo exacerbados”.
SERVIÇO
Exposição de Alan Cruz
Período: até 30 de novembro
Local: Centro de Cultura & Arte da UEPB (ao lado do Terminal de Integração)
Horário de visitação: 08h00 às 11h30/ 14h00 às 17h30/ 19h00 às 21h30
Informações: 3310-9734 (turno da manhã)
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Exposição "Pintores Nordestinos" está no Teatro Municipal em CG
Sexta, 17 de Março de 2006 19h10
A exposição tem apoio da Secretaria de Educação, Esporte & Cultura que, através do Teatro Municipal, tem realizado ações no sentido de incrementar o uso dos espaços culturais da cidade, incentivando mostras periódicas de artistas plásticos locais.
Esta é a primeira mostra de pinturas que acontece no Teatro este ano.
Alan Cruz, natural de São Luiz do Maranhão, tem 16 anos e está sendo considerado uma verdadeira revelação das artes visuais. Primeiro pelo autodidatismo (o jovem aprendeu inteiramente só as técnicas que usa na criação de suas obras), segundo, pela forma apaixonada como encara seu ofício (pra ele, a arte já é uma escolha profissional definitiva).
Alan revelou-se em 2005 como pintor, através de uma premiada participação no Festival Colegial de Artes promovido pelo Teatro Municipal Severino Cabral. Já Erinaldo Souza, 22, se iniciou na carreira como pintor. Em 1986 participou de um curso no DART durante um ano e meio, mas como o estilo do curso era diferente do qual Erinaldo se identificava, passou a estudar sozinho e desenvolver sua própria técnica.
Influenciado por artistas como Caravaggio, Diego Velásquez e Hieronymus Bosch, ele pinta em todos os estilos, desde o acadêmico até o moderno, mas se diz realizado com o surrealismo. É em decorrência das exigências do mercado que muitos dos quadros de Erinaldo retratam paisagens, natureza morta e santos - pinturas mais procuradas.
Helder Racine é natural de Campina Grande, autodidata e ostenta no currículo um curso de aperfeiçoamento em Madri, na Espanha. Há oito anos se dedicando à pintura. Dono de um estilo regional com traços cubistas, as obras do autor sofrem influência de artistas como Picasso, Portinari e Vicente do Rego Monteiro.
Jean Felipe Nunes, 26, está expondo na Galeria Irene Medeiros com quatro obras em óleo sobre tela. São peças que retratam paisagens paraibanas e cariocas. O artista pinta desde os 15 anos, tendo em seu currículo mais de 650 obras.
Fonte: Da Redação
Acontecerá no período de 23 a 25 deste mês, no salão de festa do Mcdonalds do Shopping Iguatemi, a Exposição: LIBERDADE DE VIVER E SONHAR, do artista plástico Alan Cruz. A mostra estará aberta à visitação pública das 10h até as 22 horas.
As telas que são pintadas em auto-relevo têm a finalidade de mostrar aspectos da realidade que estão escondidos nas entrelinhas do Hino de Campina Grande. A mostra vai dá destaque às pessoas “Especiais” (com deficiências física e visual). O auto-relevo das telas tem como objetivo quebrar o tabu 'não toque na tela'.
A Exposição se destacará das demais já vista por três aspectos: a produção artística foi inteiramente baseada no Hino de Campina Grande, todas as telas terão auto-relevo marcantes em suas pinturas, as estrofes do hino serão traduzidas para a linguagem Braille na própria tela para facilitar o entendimento das pessoas que tenham deficiência visual.